sábado, 16 de fevereiro de 2008

alcalótica

Não destenho, não faço, não aconteço.
Não sei ver horas, interpretar ironias e esquecer fracassos.
Não sei olhar nos olhos, não sei sorrir sem parecer tola, não sei encantar.
Não sei deixar de mentir, não sei colorir.
Quando a mentira é a minha mais fiel e velha companheira. Desculpas não muito sinceras aos defensores da verdade.

2 comentários:

helena disse...

meu bom jesus de iguape, amanda.
você acaba comigo com esses seus posts.
esse último tocou fundo no meu pseudo coração, juro!

Anônimo disse...

Amandinha, estou mio maus... rs. Minhas respostas e comentários liricos aos posts líricos devo fazer nesse final de semana. Esse seu post, por exemplo, qe gostei bastante tb... Mas é fato, não pegaram meu memorando junto ao núcleo somado à alguns erros-azares, lecionei de graça... Comprei livros e tudo de geografia! A turma tava toda empolgada om minhas aulas!!! Putz, to desempregado e um pouco triste. Sei que quando tudo está escuro só pode surgir uma luz como novidade. Que há outros empregos. Sei lá. Não desanimo (acho). E vc, como sempre, sempre muito sensivel comigo. Umdia de sorte (passei no teste) outro de azar (desempregado) e eu coração limitado às circunstâncias... Beijão e grande abraço em vc Amanda!