quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

considerações [?]

não sei falar ao telefone.

e eu sei que já andei falando sobre berlin ser a melhor fuck music do ano passado.
e daí? e daí que é obrigatório!
umazinha? escute berlin, black rebel motorcycle club. conselho de quem não entende do assunto.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

the joker is dead.

centésima vez que eu falo isso.
e deve ser um sinal, então, eu tenho mais uma desculpa pra comprar o boneco do coringa. em memória de heath ledger.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

the joker

puta merda. vi um boneco do coringa, é, aquele do batman [pois é]. liiindo, no shopping.
e agora quero muito. platonicamente.
se alguém tiver 50 mangos sobrando... cof
e se alguém quiser me adotar também, estamos aceitando. ok, ignorem isso.

sem nada.

minha mãe vive dizendo que não tenho coração.
talvez ela tenha razão.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

obs:

só pra constar, que esse blog é segredo.
falem baixo.

domingo, 13 de janeiro de 2008

monólogo.


Encontrei-o entre vírgulas quase sem saber, sem perceber ou poder notar, mas assim fez-se necessária sua presença constante e escondida, em que eu já contemplava sua existência.
Rostos desconhecidos tão comuns que me parecem íntimos e cotidianos fazendo parte deste tempo apressado que não pede licença para nos roubar a decência e talvez decadência do amor.

Levar um sopro de desilusão até todos que ainda acreditam em algo profano, que nos arrasta para esse poço de sonhos esquecidos e nos faz apodrecer lá, por entre os detritos de nossos espíritos pobres e abandonados.


terça-feira, 8 de janeiro de 2008

farsa qualquer.

E então, eu tenho e mantenho essa farsa dentro de mim. Para pouco a pouco descobri-la, e muito mais odiá-la do que amá-la e despir-me de todas as antigas crenças, falsas e corrompidas. Todo o modismo, o surto, a loucura, a complexidade e a insensatez que já não podem mais me acompanhar pelas ruelas sujas e vazias, que antes me pareciam um pedaço de qualquer paraíso.

E o mais simples se torna complicado, o preto se torna branco e tudo dá lugar a uma confusão imensa que engole o passado, mas não o deixa esquecer por não sobreviver sem ele, apenas o absorve e torna parte de si. Sem garantias de que os erros não se repetirão, não serão os mesmos, colossais e insanos.