domingo, 21 de fevereiro de 2010

"I don't have a fear of commitment, I have a fear of abandonment. We all screw things up, I screw things up. Especially with the people I love. I get needy, I get moody, I get distant, I want to be too close. I get confused, I don’t understand all of it. But I keep pushing because I hope that in this thing, the universe, there’s no way I’m the only person out there who wants something this bad. If I want it, someone else out there must too."

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Entre soros e suspiros, (a sad song).

Eu sei, estou no meio do caminho entre uma dor irreparável e um descaso levemente destrutivo (e indiferentemente duvidoso).
O problema, penso eu, é se a dor irreparável, irrefutável, e possivelmente não-estancável chegar antes do arrebatamento de um descaso, ainda que morno. Por ser morno, dói menos, dói pouco, canta baixinho uma sad song (for a dirty lover). Se o descaso chega antes, anestesio-me contra a dor. Tomo todos os antídotos & vacinas & venenos e me imunizarei contra qualquer coisa, mesmo não podendo evitar as minhas próprias e internas patologias, cicatrizes, o meu caos interno. Enquanto não sei o que virá, se é que algo virá, vou enterrando meus pensamentos utópicos de que um abraço me bastaria (salvaria?), em fissuras secretas, cantos esquecidos. Não sou eu que os desenterro, eles é que não saem de mim.