quarta-feira, 26 de março de 2008

Considerações:

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10.

Agora é assim. Contando até 10. Várias vezes por dia. Senão, você explode. Ou explode alguém.

1º) Não larguem objetos perigosos, explosivos, whatever, que possam ser usados para fins agressivos nas minhas mãos. Aviso.

2º) "Bem-vinda de volta." Preferia não ter que voltar.

3º) "No one knows her name, but they see her youth and use her.
She's feeling free and everything she sees is truth.
She’s seventeen, she’s got everything she needs to lose."



She's seventeen, she's got everything she needs to lose.

quinta-feira, 13 de março de 2008

raindrops keep falling on my head [?]

feliz fingida.
e o sorriso feliz fingido.
não perca o próximo capítulo.

sábado, 8 de março de 2008

.

o que acontece quando você se sente um pontinho?
um pontinho o tempo todo.
e então?

inútil e irritante: nada mais que uma verdade óbvia

A verdade é que não sabemos lidar com a solidão.

quarta-feira, 5 de março de 2008

divagações de rua.

Torno-me desinteressante com o tempo.
Não que de início eu seja interessante, mas devo passar uma impressão melhor. Tic tac, e eu canso. Os outros e a mim.
Depois de alguns dias, ou com um punhado de sorte, semanas. Não afirmo que todo mundo seja assim. Há pessoas que por mais defeitos que tenham, não conseguimos detestar, e sempre se mantém 'intocadas', com seu encanto próprio, e este pode variar muito.

Não é uma divagação autopiedosa, porque não estou numa fase assim, lamuriosa e cheia de um tal existencialismo melancólico.
Aliás, percebi que detesto auto-piedade. Tanto a alheia, quanto a minha, que vai dando adeus, sem data de retorno.
Isso, depois de muito irritar os outros com toda essa besteira. Agora, tento manter apenas a realidade que consigo captar, e não se trata mais de 'pena própria', 'auto-piedade', ou quaisquer sinônimos que se possa encontrar.

[Pensado ontem, enquanto caminhava para o trabalho, ao som de Smiths, Afghan Whigs, Wilco, Voxtrot].

Enfim, estava sentindo falta de falar com amigos imaginários, escrever pras paredes, fingir que ninguém me ouve, me decifra, escrever e escrever e escrever tudo o que vem à cabeça, nos intervalos em que não estou com a mente nos livros. Por falar nisso, preciso de um cérebro adicional. Algum por aí?

sábado, 1 de março de 2008

palavra-chave do dia: vulnerabilidade.

Não consigo parar de ouvir música.
Quando eu ouço muito, sem interrupções, me distraio e não penso no alheio, no além, no afora.

Vamos ver, até onde isso consegue ir.