sábado, 23 de fevereiro de 2008

desejos do inconsciente amandístico.

Acho que tenho vontade de fugir com o circo e virar palhaça [sem trocadilhos ok], de verdade.
De pintar o rosto e tudo, alternar sorrisos escancarados e lágrimas cuidadosamente choradas pela tinta, ou o que for.
Fazer as pessoas rir, ou distribuir balinhas, ou encantar crianças.
Ou simplesmente vestir uma fantasia e não ter vergonha de nada.
Sonho, não? Deve ser melhor do que parece.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

alcalótica

Não destenho, não faço, não aconteço.
Não sei ver horas, interpretar ironias e esquecer fracassos.
Não sei olhar nos olhos, não sei sorrir sem parecer tola, não sei encantar.
Não sei deixar de mentir, não sei colorir.
Quando a mentira é a minha mais fiel e velha companheira. Desculpas não muito sinceras aos defensores da verdade.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

nostalgia vermelha e a minha falta de criatividade para títulos

Quando pequena, acho que pintava as unhas de vermelho de brincadeirinha, de vez em quando, ou tinha vontade, não lembro ao certo. Queria ser uma mulherzinha, ou pelo menos uma partezinha queria. Hoje eu “continuo” pintando, e não sou uma mulherzinha. Continuo apenas sendo aquela criança que pinta as unhas de vermelho, mas agora, sem motivos especiais.

De lá pra cá, só dispensei o batom vermelho, dos meus cinco ou seis anos.
Troquei o batom vermelho daqueles tempos por uma nostalgia delicada, quase obrigatória, e irresistível.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

monólogo [?]

está bem, vou postar só porque você se dá ao trabalho de ver se tem algo de novo por aqui.
novo, porém nada interessante.

sweeney todd amanhã, 'meus amigos', sangue negro [título poco cretino] semana que vem...
se eu não resolver ir passar o fim de semana em algum parque estadual, enfim.
e assim vamos, até o fim das férias.

a propósito: não gosto de falar com as paredes, não as daqui, só fisicamente.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

no passado

era segredo. era.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

inutilidade amandística [?]

Amanda diz:
qualquer dia me afogo rindo.
Al diz:
o beto carrero nem sabia, mas ouvi um pastor na rua anunciando
Amanda diz:
bah, vou postar isso e consolidar minha inutilidade amandística.
Amanda diz:
HAHAHAHA, um pastor? céééus.


[inútil potência máxima mode on/]

consolidei. logo, receberão notícias sobre meu afogamento.
como diria o mestre, além de rir ser o melhor remédio... é sempre melhor morrer rindo.
haha, ok, é brincadeira, ainda nem comecei, não quero ir embora.

[/inútil potência máxima mode off]