terça-feira, 22 de julho de 2008

contradizendo o óbvio.

Eu poderia falar sobre as noções do tempo. De como ele tem passado depressa, e eu não vejo e acabo não tendo certeza das minhas certezas inabaláveis.
Afinal, quais seriam meus limites?
Quem os define? Até onde ir? Acho que estou sendo simplista demais. O fato é que me esqueci o que ia dizer. Me contradizendo novamente dos meus últimos devaneios: será que não é melhor esquecer? Esquecer de forma conveniente não seria a essência da ignorância no seu estado mais puro e primitivo?

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