Eu poderia falar sobre as noções do tempo. De como ele tem passado depressa, e eu não vejo e acabo não tendo certeza das minhas certezas inabaláveis.
Afinal, quais seriam meus limites? Quem os define? Até onde ir? Acho que estou sendo simplista demais. O fato é que me esqueci o que ia dizer. Me contradizendo novamente dos meus últimos devaneios: será que não é melhor esquecer? Esquecer de forma conveniente não seria a essência da ignorância no seu estado mais puro e primitivo?
terça-feira, 22 de julho de 2008
Narcisismo e outros ecos
Entrelinhas
-
-
Obrigado!Há 4 anos
-
Sem títuloHá 5 anos
-
-
-
Inspirar-seHá 15 anos
-
O peso da prataHá 15 anos
-
-
-
Nenhum comentário:
Postar um comentário